segunda-feira, 12 de abril de 2010

Aaah, o amor.
         Nada que eu goste mais de falar do que isso.
            Mas… convenhamos. Nos dias de hoje, o que é amor?
             Ninguém usa “amor” na conotação correta. Admito: nem eu.
Hoje utilizamos “eu te amo”, pra tudoo.
Falamos para amigos (a)...
Usamos “eu te amo” no sentido de “eu gosto de você pacaraaaaai!”.
só de você poder confiar mais na pessoa e poder ter as mais diversas conversas e tal (mesmo às vezes sendo uma crença que se prova falsa), vem aquela frasesinha: “eu te amo”.
Falamos para aquela pessoa que está com você e passou a ser muito importante, pode até não ser amor de verdade, mas, sempre chega aquela frase “eu te amo”.
      Bom, mas afinal. O que é amor?
Na minha concepção, acredito que amor é um afeto carinhoso diferente. Algo que nem o tempo, e nem outros fatores externos pode quebrar!
Uma atração incondicional. A outra pessoa pode estar na pior das condições, doente, ou qualquer outra coisa, não importa, você vai ver somente a beleza dela, e, perceber que o que importa é que continua sendo aquela pessoa.
Amor não depende de nada, simplesmente se sente. Simplesmente acontece.
Enfim, o amor é algo onipotente. E algo que dura para sempre.
Ao menos, eu acredito nisso.
Mas aí que chega o problema: e quando você souber mesmo o que é o amor? O que você vai dizer? Vamos inventar uma palavra nova?
Hoje falamos e escutamos isso em outro sentido, e não no seu significado real. E isso se tornou comum. Mas não devia.
O amor não deveria ser banalizado assim. Deveria ser algo muito além de tudo isso. Algo acima de qualquer coisa!
Afinal, não é “o amor que move a todos”, e sim o carinho.
Porque o amor é um só....

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